Ser…num mundo onde ninguém É, é ser diferente, é Ser, verdadeiramente… como mais ninguém…é não querer parecer-se com outrem, supostamente, bem parecido, para parecer bem. É porque vivemos no mundo onde ninguém É, que eu quero “Ser Quem Sou”. Porém, toda a escolha tem uma consequência, um “preço” e é preciso ter consciência disso mas, se houver um preço a pagar, pelo menos que seja por assumir a minha identidade, por ousar tentar ser o mais fiel possível ao Ser que É em mim. Nisto eu acredito.
Dúvidas…sempre haverão de surgir. Erros, enganos…sempre irão ocorrer. Todavia, são apenas desafios, degraus a subir. Nós é que fazemos deles muros, impedimentos que nos barram o caminho.
Acreditar é, ir dando créditos, passo a passo. À medida que arriscamos, que experimentamos, vamos assimilando, relacionando, dando crédito à experiência, completando o puzzle, preparando-nos para o passo seguinte e assim…vamos acreditando cada vez mais.
O cego é capaz de descobrir o lugar onde está, de caminhar, de chegar onde quer, porque acredita mesmo sem ver. A tendência não será ver para crer? Porquê? Temos medo… da escuridão…ou da Luz?